Esta revista começa com a proclamação da Independência da República do Limonete e, como tal, muitos querem falar ao seu presidente. Eis que, depois do jornalista, chega uma comissão de irmãos da Irmandade do S. Martinho para saudar o presidente e dar a adesão à República. Depois do presidente pedir o auxilio da irmandade para resolver a crise vinícola, estes começam a cantar:
Nós somos da confraria
Do adorado S. Martinho.
As rezas de cada dia
São sempre copos de vinho.
Do bendito S. Martinho
Somos devotos fiéis.
Emborcamos todo o vinho
Até vazar os tonéis.
Hoje à Pátria libertada
Vimos dar o nosso apoio.
A respeito de taxada
São todos trigo sem joio.
Não se esqueçam de comer umas castanhas e de beber uma boa jeropiga..
Bom S. Martinho!
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